O Dia Mundial Sem Tabaco é uma campanha criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1987. A data é comemorada em 31 de maio e tem o intuito de alertar a população sobre as doenças relacionadas ao cigarro.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), cerca de 428 pessoas morrem por dia no Brasil por conta do tabagismo. O tabaco afeta órgãos como pulmão e o coração, e traz consequências, muitas vezes irreversíveis, para a saúde.

Quais são riscos do tabagismo?

O uso do tabaco causa dependência física e psicológica. Além disso, em qualquer forma que o tabaco é consumido, ele causa malefícios à saúde cardiovascular.

Mas como o tabaco pode afetar o meu corpo?

Ao consumir o tabaco, placas de gordura são formadas nos vasos sanguíneos. Com isso, a frequência cardíaca e a pressão arterial aumentam, e o caminho que o sangue deve percorrer para o cérebro ou para o coração pode ser bloqueado, causando até mesmo um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Doenças como diabetes e trombose também são de alto risco nesse caso, além das doenças respiratórias, como bronquite e enfisema. No caso das mulheres, o tabagismo traz complicações à gravidez, pois pode prejudicar o crescimento do feto e induzir o parto prematuro. Nos homens, o tabagismo causa impotência sexual.

Você sabia que, além de prejudicar a sua saúde, você pode estar prejudicando a saúde das pessoas que convivem a sua volta?

Apesar de no Brasil o número de fumantes passivos ter diminuído, essa é uma realidade que ainda afeta todos aqueles que, de alguma forma, estão expostos à inalação de derivados do tabaco.  De acordo com a OMS, a terceira maior causa de morte evitável no mundo é por fumo passivo.

E se eu parar de fumar?

Os riscos das doenças causadas pelo tabaco vão diminuindo gradativamente. Aos poucos, o organismo se restabelece, e as consequências reduzem, dentro do tempo necessário que cada parte do corpo precisa para reagir positivamente.

Por isso, pense bem nas consequências. Vale a pena colocar a sua saúde em risco? Apoie o Dia Mundial Sem Tabaco e perceba a diferença que poderá fazer na sua vida!

O hormônio beta HCG é produzido durante a gestação, aparecendo no sangue e na urina da futura mamãe logo após a primeira semana da gravidez. Portanto, para saber se está grávida, é preciso fazer uma análise (exame) que contabiliza a quantidade do hormônio no organismo. O beta HCG é um componente do HCG (gonadotrofina coriônica humana), sendo produzido pelas células precursoras da placenta.

Neste texto, separamos os principais tópicos relacionados ao assunto, para que não restem dúvidas sobre o exame beta HCG. Boa leitura!

O que é preciso saber sobre o exame?

Para começar, uma dica importante: a dosagem do hormônio detectada nos exames de sangue feitos em laboratórios são muito mais confiáveis que os famosos testes de farmácia (análise da urina) no que diz respeito à precisão do diagnóstico. Afinal, ele detecta, inclusive, quantidades bem baixas do beta HCG.

A leitura do resultado é muito simples. Valores menores que 5.00 sugerem a não gravidez, mas não excluem a possibilidade. Valores superiores a 5.00 apontam para a gravidez. Assim, é possível repetir o exame, uma vez que, geralmente, os valores do hormônio dobram a cada 48h nas primeiras semanas de gestação.

Fazer o exame é muito crucial à saúde da mãe e do bebê. Afinal, ele comprova a gravidez logo no começo do processo, exigindo alguns cuidados, como a interrupção do consumo de álcool, cigarro e outras drogas. Com a descoberta, também tem início o acompanhamento pré-natal. O exame pode ser repetido, a fim de acompanhar a evolução da gravidez (equilíbrio hormonal).

Analisar a dosagem de beta HCG no organismo é importante em mulheres em idade fértil antes de passar por procedimentos ou ingerir medicamentos contraindicados na gravidez. Isso porque há risco de se estar grávida e ainda não saber. O exame pode ser feito a qualquer momento, já que, antes da coleta, diferentemente de outras análises, não é exigido nenhum preparo especial.

O exame beta HCG pode dar resultados errados?

Sim. Pode haver indicação de gravidez sem ser o caso, devido ao uso de alguns medicamentos para depressão e convulsão, ou em alguns tumores. Do contrário, ele também pode dar negativo, mesmo a mulher estando grávida. A explicação são os casos do início da gestação, quando a quantidade de beta HCG ainda é muito pequena. Contudo, laboratórios confiáveis farão análises precisas e indicarão a necessidade de repetir o procedimento para se ter certeza absoluta do resultado.

Esperamos que este texto sobre o exame beta HCG tenha esclarecido suas dúvidas. Aproveite a visita e leia o nosso outro post sobre os nove conselhos de pediatras para o seu filho crescer com saúde.