O mês de combate ao câncer de mama segue movimentando pessoas e instituições na busca por conscientização. Por aqui, já conhecemos um pouco sobre a história do Outubro Rosa e falamos, também, o que é esse tumor maligno que atinge cerca de 60 mil mulheres por ano no Brasil. Agora, direcionamos nosso olhar a uma pauta igualmente fundamental: a prevenção e a importância do diagnóstico precoce.

Você sabe quais são as principais maneiras de evitar o desenvolvimento ou o avanço do câncer de mama? Confira:

1.      Redução de riscos

Em primeiro lugar, no combate à doença, aparecem os hábitos saudáveis. Entre eles, ganham destaque a atividade física e uma dieta equilibrada, livre de produtos industrializados em excesso. Além disso, aparecem na lista de prevenção: evitar bebidas alcoólicas e cigarros e manter o peso corporal ideal. E a maternidade é mais uma redutora de riscos em grande potencial. Amamentar é uma das formas de prevenir o desenvolvimento do câncer de mama.

2.      Autocuidado

O autocuidado contempla uma série de práticas que podem ser adotadas na rotina, assim como os hábitos saudáveis acima. A diferença é que ele diz muito sobre a relação da mulher com o seu próprio corpo, como o vê e o sente. Isso porque, aqui, incluímos o autoexame de toque. Nele, é essencial se conhecer para, assim, perceber com facilidade alterações suspeitas na mama que possam ser avaliadas por um médico.

Os principais sinais que devem ser imediatamente comunicados ao profissional são: aparecimento de nódulos no seio ou na axila, dor ou inversão do mamilo, secreção, inchaço irregular, irritação na pele e descamação.

3.      Exame periódico

A mamografia, exame tradicional quando o assunto é o diagnóstico precoce do câncer de mama, deve ser realizada periodicamente por mulheres a partir dos 40 anos. Com ela, é possível detectar nódulos bem pequenos e ainda não perceptíveis ao toque. Mas, se você possui histórico de câncer na família, o ideal é começar a realizar o teste antes. Para definir o momento certo, conte com o suporte médico. O profissional pode solicitar outros exames, como a ultrassonografia e a ressonância magnética.

Dica extra: no Outubro Rosa e nos demais meses, procure sempre acompanhar referências seguras sobre saúde. A informação é nossa principal aliada no combate a diversas doenças. Para ficar por dentro dos principais assuntos do Laboratório São José, acompanhe nossas redes sociais!

Você já deve ter percebido que, anualmente, no mês de outubro, as cidades, as empresas e as entidades iniciam os movimentos da campanha Outubro Rosa, sejam iluminando monumentos de rosa, sejam realizando eventos de conscientização do câncer de mama e de incentivo ao autoexame e à mamografia. Mas você sabe quando tudo isso começou? Neste texto, além de contar um pouco sobre a história do Outubro Rosa, iniciaremos uma conversa sobre o câncer de mama. Confira!

História do Outubro Rosa

O Outubro Rosa tem esse nome pois remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população na campanha. O movimento surgiu em 1990, quando esse famoso laço cor de rosa, lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, foi distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, em Nova York.

A campanha se tornou popular e alcançou o mundo da melhor forma. Todos ficam motivados e se unem por essa causa tão nobre. No Brasil, a primeira iniciativa relacionada ao Outubro Rosa foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), em São Paulo-SP.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama atinge cerca de 60 mil mulheres por ano no Brasil, mas, ao contrário do que muitos pensam, a doença também acomete homens, apesar de raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Causado pela multiplicação desordenada de células da mama, gerando células anormais que se multiplicam e formam um tumor, o câncer de mama apresenta vários tipos. Isso acontece devido às características de cada tumor: alguns evoluem de forma rápida, e outros, lentamente.

A idade é um dos mais importantes fatores de risco para o câncer de mama. Cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos. Porém existem outros fatores que aumentam o risco. Entre eles, estão:

Fatores ambientais e comportamentais: consumo de bebida alcoólica, exposição frequente a raios X, sobrepeso após a menopausa e sedentarismo.

Fatores da história reprodutiva e hormonal: primeira menstruação antes de 12 anos, não ter tido filhos e uso de contraceptivos hormonais.

Fatores genéticos e hereditários: história familiar de câncer de ovário, casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos, e história familiar de câncer de mama em homens.

O Laboratório São José apoia essa causa e acredita que a conscientização sobre a doença é o primeiro passo para a prevenção e a cura. Por isso, durante este mês, você poderá acompanhar, aqui no blog, diversas informações sobre o câncer de mama. Então, fique ligado! No próximo texto, abordaremos: prevenção, importância do diagnóstico precoce, sinais, sintomas e tratamento.