Nossa conversa é sobre saúde da mulher. Durante toda a vida, o acompanhamento ginecológico é importante. Com o ou a especialista, a mulher recebe orientações de bem-estar, e isso, claro, inclui os exames necessários para rastrear possíveis doenças (antes mesmo da manifestação de sintomas) e garantir qualidade de vida.

Mas você sabe que testes são esses? E em que fase da vida eles devem ser realizados? Separamos, aqui, os principais exames, dividindo-os em adolescência, fase adulta e período pós-menopausa. Boa leitura!

Os exames da adolescência

Para as meninas, é recomendado que a primeira ida ao ginecologista seja logo após a primeira menstruação. O profissional será o responsável por explicar sobre ciclo menstrual, ovulação, sexualidade e outros assuntos pertinentes à idade. Além de aferição de peso e pressão, nesse atendimento é comum que o médico peça os seguintes exames:

• Ultrassom pélvica – para avaliar o útero e os ovários;
• Ultrassom das mamas;
• Exames de sangue.

A mulher na fase adulta

Na fase adulta (ou depois de iniciar a vida sexual), o indicado é ir ao ginecologista, pelo menos, uma vez por ano. Esse acompanhamento é valioso para conhecer melhor o corpo e, principalmente, prevenir distúrbios. Os principais testes pedidos durante essa fase são:

• Ultrassom transvaginal;
• Ultrassom das mamas;
• Papanicolau – o conhecido “preventivo”;
• Mamografia;
• Exames de sangue;
• Exames de Infecções Sexualmente Transmissíveis.

Caso o médico perceba alterações no Papanicolau, como feridas ou variações nas substâncias do organismo, é possível que solicite, ainda, uma colposcopia. Esse exame ajuda na avaliação do colo do útero.

Testes pós-menopausa

A menopausa costuma acontecer entre os 48 e os 55 anos, dependendo da mulher, do seu organismo e de seus hábitos. Nessa etapa, há mudanças no corpo e redução gradativa dos hormônios femininos. Como resultado, e também devido ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, novos exames tornam-se parte da rotina. Confira:

• Ultrassom transvaginal;
• Ultrassom das mamas;
• Papanicolau;
• Mamografia;
• Exames de sangue;
• Ultrassom de tireoide (comum se existir histórico familiar de câncer na glândula);
• Densitometria óssea;
• Colonoscopia;
• Exames cardiológicos.

Como é possível perceber, alguns testes acompanham a mulher desde a primeira consulta. Respeitar as orientações médicas é cuidar da sua saúde por completo. Para ajudar nesse cuidado, conte com o Laboratório São José. Clique aqui e descubra quais exames podem ser realizados conosco.

 

A maioria das pessoas, quando se depara com um pedido de densitometria óssea, pensa ser um bicho de sete cabeças. Iremos mostrar que não é tão complicado assim e, também, que é muito necessário realizar esse exame para manter a saúde dos ossos.

Qual é a finalidade da densitometria óssea?

Geralmente, esse exame é pedido a fim de constatar se há osteoporose ou osteopenia (princípio da osteoporose) nos ossos ou para medir seu nível. É muito importante, inclusive, que a densitometria seja feita, regularmente, em mulheres acima de 65 anos e homens acima de 70 anos, para acompanhar o desenvolvimento da doença e tratá-la de forma adequada.

Como é feito esse exame?

Normalmente, a densitometria é feita avaliando o fêmur, a coluna, na região lombar, ou o antebraço, uma vez que são áreas com menos tecido adiposo, sendo mais fácil a visualização do osso. Pode, também, ser feita uma densitometria de corpo inteiro, que é o único método capaz de avaliar massa óssea, massa magra e massa gordurosa de uma única vez.

É um exame invasivo?

Não. A densitometria óssea é indolor, segura e rápida, durando apenas de 15 a 20 minutos. O exame consiste em o paciente ficar deitado, conforme a orientação do médico, que passará o aparelho de densitometria que avaliará, por laser, o teor de cálcio e outros minerais nos ossos. Apenas é pedido que o paciente não use metal e esteja com roupas leves.

 

Viu? Nada complicado! Entre em contato e mantenha todos os cuidados com a sua saúde.