Vitamina D: conheça sua função e suas principais fontes

Com certeza você já ouviu falar na vitamina D. Esse nutriente tem sido muito falado, principalmente com a pandemia do novo coronavírus, pois ele tem um papel essencial na imunidade. Mas cientistas e médicos de todo o mundo se dedicam há anos na busca pelo entendimento e pelo conhecimento da vitamina D no combate a infecções.

Vamos conversar mais sobre a vitamina D? Continue com a gente neste texto e saiba o que é, sua função e suas principais fontes.

O que é a vitamina D?

Hoje, a vitamina D, como é conhecida, não é considerada uma vitamina e sim um hormônio, e seus precursores são produzidos em nosso organismo. Existem dois tipos: a vitamina D2, fornecida pelas plantas expostas ao sol, e a vitamina D3, que é a forma mais comum, produzida pelo nosso organismo na etapa do fígado e que também pode ser obtida na alimentação, por meio de alguns alimentos.

Qual é a principal função desse nutriente?

A vitamina D trabalha no sistema osteomuscular, pois atua diretamente nas concentrações de cálcio e fósforo no nosso corpo. Além disso, ela é alvo de muitas pesquisas científicas por estar envolvida em outros processos do organismo, por exemplo, no metabolismo do colágeno, na regulação do magnésio, na liberação de insulina pelo pâncreas e da prolactina pela hipófise, associação com doenças autoimunes, com alguns tumores e também com hipertensão arterial sistêmica e obesidade.

Quais são as fontes de vitamina D?

Apesar de o nosso corpo produzir os precursores de vitamina D, necessitamos de exposição solar para transformá-la em vitamina D ativa. Além do sol, conseguimos obter vitamina D em uma dieta rica em peixes oleosos, gema de ovo e cogumelos.

Por que ela é tão necessária?

Por atuar em diversos processos, a vitamina D é essencial para a nossa vida. E, quando há deficiência dela no organismo, apresentamos sintomas como: baixa imunidade, fadiga constante, dores musculares, nos ossos e nas costas, depressão, lenta recuperação da cicatrização após cirurgias ou lesões e queda de cabelo.

Mas o excesso de vitamina D também pode ser perigoso, pois apresenta risco de toxicidade e hipercalcemia. Isso pode ocorrer quando uma pessoa faz uso de dosagens muito altas de suplementação, que geralmente é prescrita pelos médicos quando estamos com deficiência desse hormônio.

Os níveis de vitamina D são medidos em amostras de sangue, em exames solicitados por médicos em consultas de check-up. E, claro, o Laboratório São José realiza essa medição tão importante e garante a confiabilidade nos resultados. Agende já sua coleta conosco pelo WhatsApp (32) 98814-6685. Acompanhe também as notícias em nosso blog e fique por dentro dos assuntos de saúde e bem-estar.

Microbioma intestinal: você já conhece o exame que mapeia as bactérias no intestino?

Os desequilíbrios, também chamados de disbiose, da microbiota intestinal estão relacionados a diversas doenças. O diagnóstico de possíveis distúrbios é feito através de um sequenciamento genético para análise do perfil das diversas bactérias presentes no intestino. Esse sequenciamento é conhecido como microbioma.

Por meio dele, é possível identificar se os microrganismos estão desregulados e traçar os melhores tratamentos de acordo com o problema identificado. Mas por que temos bactérias no intestino?

Bactérias no intestino

O microbioma humano é um conjunto de microrganismos que habitam o organismo, incluindo nosso intestino. Quando estão regulados, habitam o órgão de forma harmônica. Contribuem, inclusive, para a nossa fisiologia e saúde. São eles os responsáveis pela regulagem do funcionamento intestinal.

Só no intestino, encontramos mais de cem trilhões de bactérias. Um número maior do que o de células, por exemplo. O exame do microbioma avalia se todas estão em pleno funcionamento. Caso não estejam, os sintomas mais comuns são dor abdominal, flatulência, constipação (prisão de ventre) e diarreias.

Na maioria dos casos, esses sinais aparecem por infecções, doenças crônicas, estresse e mudanças repentinas na alimentação. Nosso estilo de vida, de forma geral, influencia o funcionamento do organismo. Por isso, na lista de razões também encontramos atividade física, qualidade do sono e uso de medicamentos.

Por que fazer o exame?

Ao sentir os sinais do desequilíbrio intestinal, é valioso buscar informações sobre a razão de estarem aparecendo. O sequenciamento do microbioma será fundamental para que o seu médico possa propor intervenções assertivas e tratamentos pensados diretamente para o seu caso.

No resultado, você terá a descrição de quatro indicadores da saúde do seu intestino. São eles:

  • Índice de diversidade bacteriana;
  • Relação de bacteroides, gênero gram-negativo;
  • Relação de firmicutes, gênero gram-positivo;
  • Identificação das bactérias anti-inflamatórias e pró-inflamatórias.

Lembramos que, para realizar o teste, é preciso ter indicação médica. Ela pode ser solicitada por profissionais como o clínico geral, o gastroenterologista ou o nutricionista. Somente o médico responsável pode avaliar e interpretar o resultado de maneira correta. Para outras dicas e informações de cuidado com a sua saúde, siga o Laboratório São José nas redes sociais. Clique aqui!