Teste de sexagem fetal: descubra o sexo do seu bebê mais cedo

O teste de sexagem fetal é utilizado para determinar o sexo do bebê, a partir da oitava semana de gestação. Por meio de uma pequena amostra de sangue periférico da mãe, o exame possibilita a análise em busca do cromossomo Y. Esse cromossomo é característica do sexo masculino. Consequentemente, quando encontrado, indica que o neném é menino. Caso contrário, trata-se de uma menina.

Diferentemente do ultrassom, exame já tradicional para as mamães, a sexagem fetal é relativamente nova nesse universo de descobertas. Mesmo assim, é totalmente confiável e segura. Ainda não sabe como o teste funciona? Nós explicamos! Confira:

Como é a coleta do sangue?

Como os demais exames de sangue, comuns nas análises de rotina de todas as pessoas, a coleta começa com a punção venosa do sangue periférico. A principal diferença do teste de sexagem fetal é que o preparo não exige jejum nem qualquer outra restrição. O procedimento não oferece qualquer tipo de risco para a mãe ou para o bebê.

Mesmo sem restrição, é importante ter atenção em casos em que a gestante tenha realizado transfusão de sangue recente. Nesses quadros, o indicado é que haja espera de um mês para que as células sejam renovadas no corpo. Isso porque uma doação originada de um homem pode alterar o resultado do exame.

Quais são os benefícios do teste de sexagem fetal?

O primeiro benefício evidente da sexagem fetal, como já citado, é a possibilidade de descobrir o sexo do bebê com apenas oito semanas de gestação. Depois desse período, a precisão do resultado está em torno de 96%, número que não sofre alterações ao longo da gravidez.

Além disso, o teste não é invasivo para a mulher e demora de cinco a dez dias para ficar pronto. A resposta rápida reduz a ansiedade de toda a família e permite o planejamento do enxoval e do quartinho da criança. A dúvida, agora, fica só para a escolha do nome, tarefa que também fica mais fácil sabendo o sexo.

Ficou animada? Converse com o médico responsável pelo seu pré-natal para que o pedido do teste de sexagem fetal seja feito. Depois, é só agendar seu exame no Laboratório São José!

Você sabe quais são as diferenças entre o soro e a vacina?

O soro e a vacina são agentes imunizadores, ou seja, trabalham para a melhoria da nossa imunidade contra doenças infecciosas, gerando uma maior resistência do organismo. Outro ponto em comum é a fabricação dos agentes. Os dois são feitos a partir de organismos vivos.

Apesar de terem o mesmo propósito, os imunizadores são usados em situações distintas. Confira abaixo as principais diferenças entre o soro e a vacina:

Imunização ativa x passiva

A vacina é considerada uma forma de imunização ativa. Isso se dá pelo fato de ela estimular nosso organismo a produzir anticorpos. Já o soro é intitulado como imunização passiva, pois os anticorpos são inoculados em outro organismo antes de serem aplicados em humanos.

Diferenças entre soro e vacina no tratamento de doenças

O soro é usado como tratamento após a instalação da doença no corpo ou depois da contaminação por agente tóxico específico. Esse é o caso da contaminação por toxinas ou veneno. A vacina, por sua vez, é aplicada como forma de prevenção de doenças. Além disso, ela estimula a produção de anticorpos e cria células de memórias em nosso sistema imunológico. Por isso, quando somos atingidos por um mesmo antígeno, nosso organismo resgata sua memória de combate e elimina com mais rapidez, antes mesmo de surgirem os sintomas da enfermidade. Isso acontece em casos de virose e doenças bacterianas.

Rapidez no tratamento

A vacina, por ser utilizada como prevenção, não atua em casos de tratamento rápido. Para esses casos, o soro é o melhor agente a ser aplicado. Isso ocorre devido à rapidez do soro na produção de anticorpos em nosso corpo, combatendo com mais agilidade a doença, não tendo como função a prevenção, mas, sim, a cura.

Vacinas são mais comuns

A utilização frequente do soro não é recomendada. O nosso corpo, ao receber muitas vezes o soro imunológico, pode confundir os anticorpos com os antígenos. Caso isso ocorra, ele poderá desencadear a produção de anticorpos contra o próprio organismo. Pelo fato de a vacina funcionar como agente preventivo de doenças, ela se torna mais comum, fazendo parte da nossa rotina de imunização.