Em todas as fases da vida, o corpo exige cuidados. Na terceira idade, não é diferente. Afinal, com o passar do tempo, nosso organismo se torna mais suscetível a desenvolver alguns problemas de saúde. Os maiores exemplos são as doenças cardíacas, os acidentes vasculares cerebrais e os distúrbios no sistema respiratório.

Para que isso não seja regra, ao longo dos anos, é importante estar atento a hábitos saudáveis. E, ao completar 60 anos, alguns costumes tornam-se ainda mais relevantes. Nessa lista, não podem faltar os exames de rotina.

Pensando nisso, listamos os principais testes para idosos. Confira:

1.    Hemograma completo

O hemograma completo é o tipo mais comum de exame de sangue. Recomendado para medir a saúde de forma geral, o teste é ideal para diagnosticar disfunções como a anemia, a leucemia e as doenças autoimunes. Na terceira idade, o exame é fundamental caso o idoso esteja passando por tratamentos. Com ele, é possível avaliar a evolução do paciente.

2.    Perfil lipídio

Registrando a quantidade de lipídios presentes no sangue, o também chamado lipidograma revela os níveis de colesterol LDL e HDL na corrente sanguínea. Além disso, o perfil lipídico mostra o valor do colesterol total e de triglicerídeos. Como resultado, o médico responsável pela avaliação pode conhecer os riscos de o paciente adquirir doenças cardiovasculares.

3.    Glicemia

A glicemia é a concentração de glicose no sangue. O exame, realizado em jejum, mede a taxa de açúcar no sangue. Assim, é indicado para o diagnóstico e o tratamento de diabetes. O teste é importante para os idosos, já que o envelhecimento reduz algumas funções corporais, incluindo o controle do teor de glicose.

4.    Eletrocardiograma

O eletrocardiograma é um teste simples, que avalia o ritmo dos batimentos cardíacos quando estamos em repouso. O objetivo do exame é verificar se existe alguma falha na condução elétrica pelo coração. Em casos em que bloqueios nos músculos do órgão são observados, outras avaliações são solicitadas para confirmar, ou não, a presença de distúrbios.

5.    Densiometria óssea

O método, bastante moderno, conhecido como densitometria óssea é realizado para analisar a perda de massa óssea. Capaz de comparar os resultados com padrões para idade e sexo, o exame é uma das bases para a prevenção de osteoporose e para reduzir as chances de fraturas. Por tamanha importância, é aconselhado para mulheres a partir da menopausa e para homens acima dos 60 anos.

 

Finalmente, consultar um médico regularmente é essencial na terceira idade. Somente um profissional pode solicitar esses e outros exames, conhecendo seu histórico de saúde e compreendendo o que é necessário para seu bem-estar. Com o pedido em mãos, o próximo passo é o agendamento. Você pode programar sua coleta em uma das unidades do Laboratório São José ou em sua casa. Basta clicar aqui!

 

 

Quando o mês de outubro chega, vem a imagem da campanha de conscientização sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama em nossa cabeça. O Outubro Rosa é uma campanha universal, adotada por diversas cidades, com ações que vão desde monumentos com luzes da cor rosa a corridas dedicadas à causa.

Sobre o movimento

O movimento, por exemplo, começou no final do século 20, nos Estados Unidos, com uma corrida de rua, na cidade de Nova Iorque, com a intenção de chamar a atenção da população para o câncer de mama. No evento, foram distribuídos laços rosas, que passaram a ser o símbolo da campanha.

No Brasil, a campanha começou a ter força em 2002, com a iniciativa de iluminar o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Hoje, essa se tornou uma prática comum, além de campanhas de mamografia gratuita, doação de lenços para institutos dedicados ao câncer de mama e eventos com palestras de médicos e especialistas na doença.

O câncer de mama

Segundo a Organização Pan-americana da Saúde (OPMS), o câncer de mama é um dos mais comuns na população feminina mundial. Essa é uma doença caracterizada pela multiplicação desordenada de células da mama, e há vários tipos, consequentemente, evoluções distintas. A enfermidade também pode atingir a população masculina, uma incidência rara e que acomete apenas 1% dos casos da doença.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa de novos casos em 2018 foi de 59.700. Em 2017, o número total de mortes foi de 16.927, sendo 16.724 mulheres e 203 homens.

Causas da doença

O câncer de mama pode ser ocasionado por diversos motivos. Entre os fatores de risco estão: idade, comportamento, história reprodutiva e hormonal, genética e casos na família.

Prevenção

Adotar hábitos saudáveis é uma prática comum na prevenção de diversas doenças, e com o câncer de mama não é diferente. Segundo o INCA, cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a prática de atividade física, alimentação saudável, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o uso de hormônios sintéticos.

Detecção precoce

Realizar o autoexame e a mamografia, ao menos uma vez por ano, principalmente após os 40 anos de idade, pode ser essencial no tratamento do câncer de mama. Quando detectado no início, o tratamento indicado é menos agressivo, e as chances de cura são maiores.

Sintomas

Os principais sintomas e sinais, ainda de acordo com o INCA, são: nódulo (caroço), pele da mama avermelhada e parecida com casca de laranja, alterações no mamilo, pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço, saída espontânea de líquido pelos mamilos.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o Outubro Rosa e sobre o câncer de mama, faça como o Laboratório São José e abrace essa causa.