De acordo com dados publicados pelo IBGE, atualmente uma em cada três crianças são obesas no Brasil. O número é alarmante e crescente, o que exige muita seriedade e comprometimento no tratamento e na reeducação alimentar da criança.
A obesidade infantil é determinada quando a criança está acima de seu peso ideal em relação à sua altura. Para diagnosticar e mensurar o grau de risco a que a criança está exposta, é necessária uma avaliação médica do pediatra e, em alguns casos, de um corpo clínico composto por endocrinologista e nutricionista.
Para o diagnóstico, um dos fatores analisados é o Índice de Massa Corporal (IMC), mas também são levadas em consideração a pressão arterial, as taxas de colesterol, a glicemia (açúcar no sangue) e a produção hormonal.
A alimentação rica em gorduras e açúcares e o sedentarismo são fatores comportamentais determinantes, mas fatores hereditários e distúrbios hormonais também influenciam o avanço da doença.
O tratamento exige acompanhamento médico e nutricional, mas algumas dicas simples ajudam no combate e na prevenção da obesidade infantil:
- Ofereça alimentos frescos e preparados em casa;
- Reduza os industrializados;
- Envolva a criança, de forma lúdica, na preparação das refeições;
- Priorize a oferta de frutas, legumes e verduras;
- Estimule a criança a praticar atividades físicas;
- Ofereça água ao longo do dia.