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Você sabe por que fazer um mapeamento genético?

Você sabe por que fazer um mapeamento genético?

A principal função do mapeamento genético é avaliar o genoma humano. Quando a técnica surgiu, seu objetivo era identificar novos genes e onde estavam presentes em nosso DNA. Mas, com o passar do tempo e o avanço da medicina, o chamado Projeto de Sequenciamento foi concluído. Com ele, grande parte dos genes passou a ser conhecida, e as técnicas de mapeamento com esse intuito tornaram-se mais raras.

Hoje, existem diversos exames capazes de gerar resultados satisfatórios sobre o DNA. A maioria deles nos ajuda a identificar alterações estruturais e variantes genéticas. Mas, além disso, quais são os benefícios de realizar o mapeamento? Para responder a essa questão, listamos os três principais motivos. Confira!

1.      Prevenção

Em casos de doenças graves, o tratamento preventivo é sempre a melhor solução. Através de um mapeamento genético, é possível avaliar se existe predisposição relacionada ao desenvolvimento de algum distúrbio. Se for o caso, o paciente pode iniciar o processo de cuidado ativo já direcionado à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento da doença em questão.

No banco de dados OMIM, um projeto que cataloga doenças humanas que tenham composição genética, existem mais de seis mil patologias que podem ser identificadas com o sequenciamento do DNA. Elas são subdivididas em:

  • Erros inatos do metabolismo: como fenilcetonúria e fibrose cística.
  • Síndromes de predisposição ao câncer hereditário: como a Síndrome de Li-Fraumenni.
  • Doenças neurológicas de início tardio: como a doença de Huntington.
  • Doenças cardiovasculares hereditárias: cardiomiopatia hipertrófica e Síndrome do QT longo.
  • Síndromes malformativas: como a Síndrome de Marfan, Síndrome DiGeorge.

2.      Autoconhecimento

Você sabia que seu código genético oferece informações personalizadas e completas sobre você e o seu organismo? Essa é uma ferramenta valiosa para estudar seu corpo e, com as conclusões, buscar formas de aderir a uma rotina mais saudável – seguindo não um modelo padrão de estilo de vida, mas formas individuais que respeitem suas características e suas necessidades, inclusive quando o assunto é alimentação.

3.      Saúde mental

Com a parte física, o mapeamento genético faz a diferença para a nossa mente. O diagnóstico gerado por ele consegue prever ou já identificar diversos fatores psíquicos e características psicológicas. Na lista de exemplos, aparecem distúrbios neurológicos como Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Alzheimer e ansiedade.

Nele, também podem ser percebidos: vulnerabilidade ao estresse, sensibilidade à dor e fatores relacionados à memória e à atenção. Todas essas informações contribuem para a melhoria da qualidade de vida e a manutenção dos quadros. Ficou interessado?

Para saber mais, conte com a equipe do Laboratório São José. Aqui, em nosso blog, você fica por dentro de outros temas relacionados à saúde, assim como em nossas redes sociais. No atendimento geral, nosso telefone é (32) 98814-6685.