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Dia Mundial de Combate à Aids: saúde e prevenção   

Dia Mundial de Combate à Aids: saúde e prevenção  

 

No dia 1º de dezembro, celebramos o Dia Mundial de Combate à Aids. A data contribui para alertar toda a sociedade a respeito da conscientização sobre os riscos da doença.

Segundo o Ministério da Saúde (2020), 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. O maior número de casos é entre pessoas na faixa de 25 a 39 anos.

A comemoração anual de combate à Aids foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e ocorre no Brasil desde 1988 com o objetivo de diminuir essas taxas entre a população.

 

O que é a Aids?

A Aids é causada a partir da contaminação pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV. Assim, a doença pode ser caracterizada como a consequência dos efeitos do vírus no organismo, debilitando as funções do sistema imunológico.

Por isso, nem todas as pessoas que carregam o vírus causador possuem, de fato, a doença. A Aids é, portanto, um estágio avançado de contaminação do vírus HIV. Com o corpo enfraquecido, ela serve como porta de entrada para outras enfermidades oportunistas que podem levar o paciente à morte, como a pneumonia, por exemplo.

 

Como a doença circula?

A transmissão do HIV pode ocorrer de diferentes maneiras, a partir do contato de sangue ou alguma outra superfície contaminada com o vírus. O contágio pode ser feito por:

  • Relações sexuais sem o uso de preservativos;
  • Utilização de seringas contaminadas;
  • Instrumentos cortantes não esterilizados;
  • Na gravidez ou na amamentação, quando não ocorre a prevenção da transmissão vertical, e a mãe passa a doença para o filho.

 

É importante lembrar que a Aids não é transmitida pelo ar ou por meio de fluidos corporais como saliva ou lágrimas.

 

A prevenção contra a Aids

O método mais assertivo e seguro para que se evite a transmissão da doença é a utilização de preservativos em todas as relações sexuais. Essa prática previne não só a contaminação pelo HIV, mas também combate outras Infecções Sexualmente transmissíveis (ISTs) e as hepatites B e C.

O diagnóstico dessas doenças por meio de exames específicos também são maneiras muito importantes para que se evite a transmissão do vírus da Aids. No caso das mulheres grávidas, é essencial fazer todo o acompanhamento médico necessário para que não haja a transmissão vertical para o bebê.

 

Responsabilidade e atenção com os métodos e os exames preventivos são fundamentais na luta contra a Aids. Esse é um papel de todos.

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